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    O Conselho de Guias

     

    Conselho de Guias

     

     

    O que é? 

    O Conselho de guias é um órgão decisor e coordenador da vida e atividades da patrulha e da Tribo. Poderá também ser um espaço de formação, instrução escotista, de debate e troca de ideias. 

    Sendo tão velho como o próprio movimento escotista, foi uma ideia do próprio Baden-Powell. 

     

    Para que serve? 

    O Conselho de Guias serve para as patrulhas, através do seu guia, apresentarem, coordenarem, e discutirem assuntos relacionados com os problemas e atividades da patrulha e da Tribo. É no Conselho de Guias que os guias devem apresentar os seus programas de formação e atividades, expor os problemas relacionados com a vida da patrulha e dos seus elementos, assim como partilhar experiências e métodos utilizados, para desta forma contribuírem para o crescimento e evolução das outras patrulhas e da Tribo. E também no Conselho de guias que os guias deverão pedir ajuda aos outros guias e aos Dirigentes quando tiverem dificuldades em resolver algum problema. 

     


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    Quem assiste? 

    No Conselho de Guias estão presentes apenas os representantes das patrulhas: o guia e o subguia, assim como os Chefes de Tribo, podendo estar presente o Chefe de Grupo. 

     

    Quando e onde se faz? 

    O Conselho de Guias deverá realizar-se pelo menos uma vez por mês, podendo ter uma periodicidade diferente consoante as necessidades do grupo. Poderá e deverá também acontecer em atividades e, neste caso, diariamente. 

    É comum que este aconteça na sede do grupo, logo imediatamente a seguir ao fim das reuniões de patrulha. No entanto, qualquer hora e qualquer espaço diferente poderão ser lugar para acontecer o Conselho de Guias. É tudo uma questão de imaginação e bom planeamento com todos. 

     

    Como funciona? 

    O Conselho de Guias é tarefa dos escoteiros e não dos chefes. Os chefes estarão presentes apenas para esclarecer, ajudar ou aconselhar os escoteiros nas suas decisões. 

    Para que o Conselho de Guias funcione bem tem de existir um "presidente" ou "coordenador" do Conselho de Guias. Este será sempre um guia de patrulha eleito por os demais guias, tendo como responsabilidades: 

     

    • - Preparar a abertura e encerramento da reunião; 
    • - Convocar os restantes guias para os Conselhos de guias; 
    • - Recolher as ordens de trabalhos dos outros guias e organizar a ordem de trabalhos da reunião; 
    • - Liderar o Conselho de Guias. 

     

    Para além desta função deverá existir uma outra igualmente importante: o secretário do Conselho de Guias. 

    Poderá ser escolhido por eleição ou escolhido diretamente pelo próprio guia. Este tem como função fazer um esboço da ata do conselho, contendo a descrição da reunião e as decisões tomadas. 

    Esta ata deverá ser posteriormente escrita pelo secretário, para ser lida, aprovada e assinada por todos os presentes, no Conselho de Guias seguinte. 

    Estes cargos deverão ser rotativos 

     


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    A tua voz é a voz da patrulha. 

    Estar presente num Conselho de Guias é muito mais do que estar numa reunião com escoteiros e dares a tua opinião sobre algum assunto ou tema. É preciso não esquecer que cada guia representa uma patrulha, com elementos próprios e opiniões diferentes. Por isso, são funções do guia, falar sobre questões que sejam pertinentes para os restantes elementos. Se a tua patrulha tem alguma coisa a dizer ao grupo, alguma proposta ou projeto interessante a propor, ou, algum assunto que precise de ser esclarecido, é função do guia, levar essas questões a Conselho de Guias. És a voz de todos os teus elementos. 

     

    O Conselho de Guias também é uma patrulha. 

    No Movimento Escotista chamamos a um grupo de rapazes e/ou raparigas, mesmo pata tenras, uma patrulha. 

    Então o que dizer de um grupo de rapazes e/ou raparigas que são. Todos guias ou subguias? 

    Serão também uma patrulha? Claro que sim. Não melhor ou pior do que as outras, mas uma patrulha diferente, com responsabilidades acrescidas e um espírito que deverá ser um exemplo para todos. 

    Uma patrulha onde não que é qualquer um que entra.

    E como qualquer patrulha, deverá ter uma mística e rituais próprios, simbologias que só ela conhece. 

    O guia de Tribo tem uma responsabilidade acrescida neste campo pois é ele que tem a função de preparar as aberturas do Conselho de guias ou de, pelo menos, delegar esta responsabilidade num outro guia pertencente ao Conselho de guias, num momento de maior aperto ou menor inspiração. 

    Tudo o que se passa dentro desta patrulha deve permanecer secreto. As decisões do conselho de guias são secretas. Este sigilo é um privilégio apenas de alguns. Somente as decisões respeitantes a todo o grupo deverão ser transmitidas em Conselho de Tribo ou pelos guias às patrulhas. Tudo o resto deverá ficar no secretismo do Conselho. 

    Se um pata tenra mais curioso quiser saber demais apenas terás de lhe dizer que com esforço e empenho, um dia também ele será guia, e nessa altura ficará a saber. 

     

    Bons Conselhos de Guias. 

     

    Texto adaptado de Manual do Curso Regional de Guias 2004 - AEP Região de Lisboa

     

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    39°05'33.8"N 9°15'37.6"W

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